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queda da bastilha
- Maíra Motta
- 14 de jul. de 2016
- 1 min de leitura
inspiração que marca o fim do declínio. dispenso meu mauvais français, mira, é tão fácil sentir em español. presente e passado não se medem em minutos mas tem sempre um segundo em que o pé pousa no chão e, um. passou. é no vôo que eu me encanto e só o encantamento move fica me finca os pés, que realidade demais não se acumula. qualquer coisa me liga, por questão de amor e segurança, lembro sempre antes de fechar a porta.
o que você fez com o seu cabelo? quando foi que você esqueceu como se voa? me cala uma mentira boa. às vezes não consigo abrir a garrafa de plástico e nunca é uma questão de força. 14 de julho, derrubo uma fortaleza. me ilumino: contra o absolutismo e os pousos de emergência, a revolução é todo dia.
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