ideal
- Patrícia Barbedo
- 30 de jul. de 2016
- 1 min de leitura
Ponta de linha, acorde infundado Violino que nunca toquei Fidelidade que prometi Goma de mascar que explodi Teus olhos tristes Claros, ninguém muda Cimento pisado na calçada Declaração eterna de dois minutos Hoje, teu café Amanhã, teu café Linha, dever Acorde!
Tropas, de nada Agradeça, tua mãe ensinou Se não amar o próximo Nem Jesus perdoará Tua insensatez Todo início é de uma gostosura Quatro e meia da manhã Insensatez É preciso pouco amor ao pedir um risoto ao funghi com camarão Durma!
Fundo, que teu piso chega Aquele canto com janela que sentei Vendo que o carpete do chão me aceita a cervical Pulso que forte diz Eterno!
Viagem, de longa data
Qual que é o que qual que é o que do acorde! Durma! Eterno!
Só existe perfeição e horror ao dormir.
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