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matriz
- Fernanda Pougy
- 25 de nov. de 2016
- 1 min de leitura
Tenho um punho fechado atrasado em sonhos, me lembrando que ir com tudo cansa; Punho que dói e sangra e chora chora chora sem vergonha alguma de lamentar suas derrotas. Em seguida volta a criar esperança, ainda que eu não queira. Me pergunto se ele é força ou ponto frágil, mas nunca encontro uma resposta só. Tenho um punho fechado que o estado quer controlar, mas se nem eu o controlo de fato, que direito terá alguém tão distante?
Ele é capaz das melhores
e das piores
revoluções.
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